1/22/2010

Escrita automática – “Ploff faz o corpo ao bater na água…”
Ploff faz o corpo ao bater na água sempre que o atiram de cima para baixo ainda que o impulso seja fraco. E, caso de difícil explicação, houve quem conseguisse que o dito perfurasse a camada superficial daquele lodaçal (sim, água é favor, aquilo tem lama, lodo esverdinhado, pútrido, pestilente até), atingisse o fundo que ninguém sabe onde está e voltasse à superfície, subindo depois ainda um pouco; claro, voltou a cair e fez, não um ploff, mas um pliff (pliffzinho, melhor). E ninguém mais ouviu outro ruído dessa família: nem ploff, nem pliff… Só uns ligeiros círculos à tona do líquido: silêncio total.
(escrito na aula, em 17/11/2009) Graça Samora

1/12/2010

ULTIMA AULA
Termina hoje a série de encontros em volta da mesa de pinguepongue (recolhida no final, por razões de guerra, hélàs!).
Um dia destes haverá mais. Até lá, é viver e escrever.